11/30/10

GUEST POST: Cream Lace Dreams

GUEST POST: Cream Lace Dreams
Hello darlings, this is Ashley of Fancy Fine! Micaela asked me to do a post while she's off gallivanting about in New York, and of course I couldn't resist sharing a favorite vintage find with you.
GUEST POST: Cream Lace Dreams
I found this lace dress at American Rag here in San Francisco (which has since closed, much to my enduring heartbreak). It's from the 20's and has held up remarkably well over the years. I feel like a lady when I wear it, one that should be sipping tea with pinky in the air at all times. Sometimes I think that I could wear a variation on the cream lace dress every single day for the rest of my life and never tire of it. This one in particular will always have a special place in my closet.
GUEST POST: Cream Lace Dreams
GUEST POST: Cream Lace Dreams
(photos by cecilia austin)

11/29/10

O Povo do Blablablá

Há três anos atrás, passei quinze dias agradabilíssimos, de férias, em Piúma, no litoral sul capixaba. Com pouco mais de 18 mil habitantes, a cidade tem a sua população triplicada no verão. Mineiros, uai, de todas as cores e lugares invadem a cidade. Piuma não é o Mar de Minas, mas é a praia mais próxima da mineirada.

À noite, na orla, entre roupas, sorvetes e comidas, muita gente passeia pelas várias feirinhas. Também montaram um palco para shows numa das praças. Ali, às sextas-feiras, era apresentado um show gospel, num projeto denominado “Jesus, o sol da minha praia”, patrocinado pela prefeitura municipal local, com o apoio da Primeira Igreja Batista de Piúma. Na verdade, uma excelente oportunidade para se fazer um pré-evangelismo, já que “a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Cristo” (Rm 10.17).

Eu não entendo nada de show gospel. Mas, na minha ignorância, pensava que o seu objetivo era apresentar Jesus através da música. Então, a melhor estratégia é botar no palco uma boa banda ou um bom cantador e mandá-lo cantar. Não foi assim. Arrumaram um locutor que não parava de falar. O cara falava pelos cotovelos. A receita era assim: trezentos decibéis de som pra deixar todo mundo surdo; cinco colheradas de sopa de chavões evangélicos que já não dizem nada a ninguém; vinte porções de aleluias; e abobrinha o quanto baste pra irritar os incrédulos. Pronto. Pra piorar as coisas, arrumaram um roqueiro gospel que pulava e rodava pra todos os lados, gritando coisas desconexas, entremeadas com a palavra Jesus. Tétrico. O show devia se chamar “Tempestade na praia”.

Em Portugal, algumas vezes fui chamado para acompanhar um coro formado por uns quarenta homens angolanos, o Coro Bênção. Saíamos pelas praças, e os mandava cantar. O canto bonito deles logo atraía os portugueses, que eram duros para a mensagem do evangelho, mas gostavam de boa música. Quando havia um bom número de gente, eu pegava o microfone e só dizia isso: “São angolanos, vieram fugindo da guerra civil do seu país. Deixaram filhos, mulheres, famílias. Trabalham aqui na construção civil. Têm uma vida difícil. Tinham tudo para serem homens tristes. Mas, não. Aos sábados gostam de sair para cantar. Cantam porque conhecem uma coisa que vocês não conhecem: a graça de Cristo. Quem conhece o evangelho de Jesus Cristo tem forças suficientes para cantar, até em meio a dor”.

Voltemos a Piúma: enquanto isso, no barzinho próximo ao apartamento onde estava havia música ao vivo. O cantador de lá só cantava. Nada de discurso, anúncio, comunicação, ou blablablá. E o barzinho enchia de gente. Quando via, percebia que todo mundo estava cantando junto com ele. Também lá na praia, no sábado à tarde, um grupo de pagode chegou, e começou a cantar. Só cantar. Aquela área da praia lotou. Cumpriam-se, literalmente, aquelas palavras de Jesus: “as pessoas deste mundo são muito mais espertas nos seus negócios do que as pessoas que pertencem à luz” (Lc 16.12).

Nós, evangélicos de hoje, como gostamos de falar. Quantas palavras ociosas teremos de dar contas a Deus no dia do juízo! (Mt 12.36) Vê-se isso nos nossos cultos. Nenhum grupinho vai à frente do templo cantar sem antes fazer um sermãozinho. Geralmente enaltecendo o óbvio, e gastando a nossa paciência. Estamos despregando o evangelho com o nosso blablablá!

Amber Gray and the beauty beyond all compare...

Amber Gray and the beauty beyond all compare...
Yesterday I got this lovely little email from not Amber herself, but Julian, Amber's boyfriend (what a sweet, sweet boyfriend to do that!). When I clicked over to her site, what I saw was a beauty beyond all compare. Amber Gray is a NYC based photographer, originally from San Francisco. She creates these exquisite, exquisite images that open up the way to a world of whimsicality and dreams. I could say more, but I'll let these photos speak for themselves...
Amber Gray and the beauty beyond all compare...
Amber Gray and the beauty beyond all compare...
Amber Gray and the beauty beyond all compare...
Amber Gray and the beauty beyond all compare...
Well, speaking of NYC, I'm off to the Big Apple myself later tonight, arriving tomorrow morning. I'm signing off for the rest of the week and have some fabulous guest bloggers keeping this blog up and running while I am away :)

If you love Amber's photographs, do show her some love and check out her website and blog.

11/26/10

Enfrente o Dia de Hoje com Confiança

Precisamos definir o tipo de pessoas que queremos ser: pessoas do nascer do sol ou do pôr do sol.

É muito comum cruzar com colegas, ex-alunos do Seminário do Sul, que gostam de relembrar os velhos anos passados na Colina de Itacuruçá, na Tijuca, RJ. Geralmente, recordo um ou outro fato daquele tempo, mas não sou saudosista, não. É que, pela infinita graça de Deus, já tive na vida muitos outros momentos tão bons ou melhores do que aqueles que vivi no seminário, no final da década de 70.

Uma vez, o Ayrton Senna saiu muito mal no grid de largada do GP da Hungria de Fórmula 1. Os comentaristas diziam que quem queria vencer naquele circuito tinha que sair na frente, pois havia ali muito poucos pontos de ultrapassagem. Pois bem, contrariando tudo e todos, nosso Senna saiu lá de trás e veio ultrapassando os adversários um por um. Numa corrida magistral, venceu. Um jornalista lhe perguntou: “Esta foi a melhor corrida da sua vida ?” Senna respondeu: “A melhor corrida da minha vida ainda vou fazer amanhã.” Senna era uma pessoa do nascer do sol. Estava tendo vitórias hoje, mas aguardava dias melhores para o amanhã. Penso que todo o crente deveria ser uma pessoa assim. A Bíblia nos garante que, em Cristo, o melhor está por vir.

Em Portugal, conheci na igreja uma irmã que era um poço de queixas. E tudo porque havia sido obrigada a deixar determinado país africano, onde vivera muito bem por mais de treze anos. Em todas as suas conversas, ela se reportava à sua vida em África. Ela simplesmente se negava a enfrentar a vida hoje porque vivia sonhando com o passado. Era uma pessoa do pôr-do-sol. No dizer de Odorico Paraguaçu: “vivia pratrazmente”.

As bênçãos do passado devem ser agradecidas e lembradas, mas, na vida, o nosso passado deve ter a mesma importância que um espelho retrovisor tem para um automóvel. Quem dirige carro sabe que, para conduzir com segurança, é preciso estar bem atento ao que se passa na frente, mas não deve se descuidar do que acontece atrás. Quando vejo motoristas que não usam o espelho retrovisor, costumo sair de perto deles. É que o espelhinho evita darmos fechadas a torto e a direito no trânsito. Assim, os erros do passado devem nos ajudar a não cometermos os mesmos erros hoje. Olhamos também para o passado para recordarmos o que Deus já fez por nós. Com alegria, podemos relembrar momentos difíceis em que clamamos pela misericórdia de Deus, e Ele veio em nosso socorro. Aí, regressamos para o presente, e enfrentamos a crise de hoje. É que o Deus que esteve conosco e nos deu vitórias no passado é o mesmo Deus presente conosco agora.

Devemos olhar para o passado para aprender com ele. Não é bom ficarmos lá, saudosistas. O passado nos desafia a enfrentarmos os problemas de hoje. E os enfrentamos com confiança porque sabemos que para a carga de hoje temos um ajudante. O nosso Deus é o Senhor que “diariamente leva a nossa carga” (Sl 68.19). Posso enfrentar os desafios do dia de hoje porque encontro conforto na certeza de que o Senhor cuidará sempre de mim. E não preciso temer o dia de amanhã, pois o Senhor também estará lá comigo.

11/25/10

As sure as the sun and as calm as the clouds

Oh hello! Today is my blogisversary. I've been blogging for two years now, but it feels like I've been blogging for eternity. Honestly, I don't know what I did on the computer before I started blogging. So thank you for all the support and kindness you've shown me throughout the years. I can honestly say blogging is the most rewarding things I've ever done.
As sure as the sun and as calm as the clouds
Yesterday I woke up at 6:00 am to take pictures with my friend Erin - part two of a sunset phtooshoot we did last week for Unicorn/Dream Magazine (which will be out later this month). It was 30 degrees outside (about 1 degree celsius) and we were both freezing. Erin's really sweet for my putting up with my crazy antics. I've never done a sunrise shoot before and I must say, I love the morning light. It's softer and less intense and it's got a cooler more blue-ish tone than the golden light at sunset and I am in love.
As sure as the sun and as calm as the clouds
As sure as the sun and as calm as the clouds
As sure as the sun and as calm as the  clouds
Well folks, I'm signing off early this week. Enjoy your weekend and see you next week!

11/24/10

Não Tenha Medo de Envelhecer

Beethoven viveu grande parte da sua vida com medo da surdez. Ele pensava que a audição era essencial para compor música de qualidade. Quando descobriu que seu problema crescia, ficou muito ansioso e frenético. Então, consultou médicos e tentou todos os remédios possíveis, até que ficou completamente surdo.

Após um período de luta e de desespero, Beethoven conseguiu encontrar força para continuar a compor, apesar da terrível perda. E, para espanto de todos, foi após ficar totalmente surdo que ele compôs algumas das suas obras mais admiráveis. A Nona Sinfonia, por exemplo, ele nem chegou a ouvi-la. Ele só a imaginou. Surpreendentemente, com a surdez, Beethoven descobriu uma coisa fantástica: com todas as distrações exteriores abafadas, e apagadas até, as melodias fluíam dentro dele tão depressa quanto a sua pena as podia acompanhar. Assim, a sua surdez converteu-se num instrumento aperfeiçoador da sua obra.

Na nossa sociedade, hoje, só há lugar para os jovens, os bonitos e os ricos. Talvez, por isso, haja tanta gente tentando parecer ter menos idade do que tem. Produtos de beleza que anunciam verdadeiros milagres são consumidos avidamente. Há um esforço hercúleo para que a pessoa disfarce a sua idade. Muitos avós se vestem com as mesmas roupas dos seus netos jovens. É o vovô garotão. Outro dia, um amigo me dizia: “A minha mãe parou de contar a idade. Há cinco anos que ela diz ter 67 anos”. Os idosos, os feios, os obesos e os pobres são deixados de lado, como se tivessem doenças contagiosas.

Então, não é de admirar que muitas pessoas encarem a velhice do mesmo modo como Beethoven encarava a sua surdez: com apreensão, antevendo um tempo de lutas, dificuldades e até de desespero. Mas, como Beethoven, muitas pessoas têm tido na Terceira Idade um dos melhores períodos da sua vida. Surpreendentemente, têm visto que podem ser muito mais úteis a Deus e ao próximo do que pensavam. Podem viver experiências novas, enriquecedoras e plenas de significado.

Tive um professor que era PHD, formado por uma grande universidade dos EUA. A expectativa inicial era que ele desse uma excelente aula. Mas, apesar dos títulos, notávamos que lhe faltava conteúdo. Mais que isso: vimos que ele ainda não havia encontrado um sentido para a vida. Coisa triste é uma pessoa chegar a uma idade quando já devia estar madura e sentir que ainda lhe falta alguma coisa.

Mas, ao contrário, como é bom vermos pessoas de cabelos brancos, e absolutamente interessantes. Pessoas que podem olhar pra trás e recordar com alegria vários momentos de uma vida produtiva e honrada. Gente que valoriza as vitórias de hoje, porque lutou com brio e fidelidade pelos seus ideais de ontem. Gente sensível, cujas experiências dos anos as conduziu a uma vida moderada e sábia.

Li isto nas páginas do “Nosso Andar Diário”: “Deus planejou para que a força e a beleza da juventude fossem físicas, mas a beleza e a força da velhice fossem espirituais. Pouco a pouco vamos perdendo a força e a beleza temporal para que nos concentremos na força e beleza das coisas espirituais e eternas.

Algumas das pessoas mais admiráveis estão escrevendo as melhores páginas das suas vidas na velhice. Benditas rugas que vêm acompanhadas de prudência, sensibilidade, carinho e generosidade. Bendito idoso que envelhece sem ressentimentos ou amargura. Gente que, apesar da idade, continua a crescer e aprender por toda a vida.

Não tenha medo de envelhecer, pois o mesmo Deus que esteve com você no passado, é o Deus que tem surpreendentes bênçãos para hoje. Então, aproveite esta época da vida para conhecê-lo melhor. A sua presença pode fazer com que o outono da vida seja belo e feliz. Afinal, a Bíblia diz que “os justos na velhice ainda darão frutos, serão viçosos e florescentes” (Sl 92.14).

11/23/10

A little plate...

A little plate...
Since April, I've been working on this plate at Color Me Mine. I just finished it last week and I'm very happy to finally be done! I got the idea of painting a mosaic plate from a very crafty friend of mine. This friend, to be exact. Inspired by impressionism, I elaborated on the idea and made each mosaic square out of tiny dots of different shades of a certain color. And I based my plate off of this photo of mine.

Here's the process behind the plate:
A little plate...
Step one: With a pencil, draw straight lines every 1/2 cm, using skinny tape in between each line. Continue drawing the lines until the whole plate is filled.
A little plate...
Step two: Do the same as step one, but draw the lines in the opposite direction, making a square. Then roughly sketch the picture in pencil.
A little plate
Step three: Start painting!
A little plate...
A little plate...
Step four: Remove the tape and fire it in the kiln and voilà! You've got yourself a masterpiece...

Phew! What a tedious process! Am I crazy to want to make another one?! ;)
A little plate...
The plate is for a friend of mine and I hope she likes it. I'm going to give it to her tonight and surprise her :)

PS. She liked it :)

No Último Minuto...

Era a sua última partida de futebol. Se ganhasse, elevaria outra vez o nome da França aos píncaros da glória. Além disso, era também sua despedida como jogador. Tinha tudo para deixar os gramados com o mundo aos seus pés. Mas aos 5m do segundo tempo da prorrogação da final da Copa do Mundo, na Alemanha, aceitou a provocação do italiano Matarazzi e, para a surpresa de todos, agrediu-o com uma violenta cabeçada. Foi expulso. Assim, sob uma saraivada de vaias, Zidane, o capitão da seleção francesa, saiu de campo. Logo depois a partida foi para os pênaltis, briosamente vencidos pelos italianos. Nos últimos minutos de uma carreira brilhante, a um passo da glória, Zidane pôs tudo a perder.

Um pouco antes daquela partida final, a Alemanha e Itália já haviam feito um dos melhores jogos da Copa do Mundo. O tempo regulamentar não fora assim tão emocionante, mas quando as equipes entraram na prorrogação, começaram um jogo de vida ou morte. A Alemanha querendo levar o jogo para os pênaltis e a Itália tentando resolver a parada antes. Faltando apenas um minuto para o término, um chute parabólico de Grosso, com a precisão milimétrica de uma seta envenenada, seguido de um murmúrio de ansiedade do estádio e o salto, desesperado e impotente, do goleiro Lehmann, fez o estádio de Munique emudecer. Já nos descontos, aos 121 minutos, Del Piero fez 2 a 0, dando um tiro de misericórdia numa Alemanha aguerrida, garantindo assim a Itália na final da Copa.

Também no último minuto do derradeiro jogo do campeonato espanhol de 1993/94, Djukic teve nos pés a decisão. Era só marcar o pênalti e o seu clube galego, o La Corunha, levaria a glória de um título solitário. Djukiv falhou, e o Barcelona foi campeão. No último minuto, no último remate, tudo perdido.

O Pastor Falcão Sobrinho contou a história de um rapaz gravemente doente, internado num hospital do Rio. Naquele dia, diante do médico, ele perguntou: “Doutor, existe céu?” O médico desconfortável com a pergunta, continuou fazendo suas anotações. O rapaz insistiu: “Doutor, o senhor sabe como a gente chega ao céu?” O médico saiu e foi até a enfermaria. Perguntou à enfermeira de plantão se ela cria em Deus. Diante da resposta afirmativa, pediu que ela fosse até o leito 14, ajudar o rapaz. A enfermeira tremeu. O que diria àquele rapaz? Demorou tanto que, quando lá chegou, o rapaz já tinha partido sem resposta.

Em 1995, fui falar de Cristo ao seu Luiz Mendes. Vítima de câncer, ele estava bastante debilitado, e nem sempre conseguia permanecer lúcido. Deus pôs no meu coração lhe contar uma história da minha infância, e aplicá-la à vida dele. Feito isto, perguntei ao seu Luiz se queria entregar a sua vida a Jesus. Ele me respondeu: “É a coisa que mais desejo fazer neste momento”. Oramos juntos, ocasião quando ele convidou Jesus para ser seu Senhor e Salvador. Após a oração, ele abriu um longo sorriso, e me disse: “Gostaria de ter tido esta conversa com o senhor em outras circunstâncias”. Dias depois, o Senhor chamou-O à sua eterna presença. Mas a vitória da vida eterna em Cristo já lhe estava assegurada. Nos últimos momentos da sua vida.

No jogo da vida é muito importante chegar ao último minuto com a vitória garantida. Há muita gente a protelar uma decisão por Cristo. Gente que vive como se tivesse toda a eternidade para decidir. Muita gente, neste último minuto, descobre que a vida aqui está acabando e uma sensação desagradável de derrota invade seu coração. No último minuto, a pessoa percebe que seu estilo de vida não combina bem com a morte.

O cronômetro da graça de Deus ainda está contando tempo para a Salvação em Cristo. Mas é preciso correr, pois nesta partida não haverá prorrogação. O Grande Juiz garante que “quem crê nele (Jesus) não é condenado, mas quem não crê já está condenado...” (Jo 3.18). Ou seja, quem não se arrepende do seu pecado e não confia em Jesus Cristo já está derrotado. A gente não sabe quando o Grande Juiz fará soar o apito final. Então, cuidado, pois o último minuto pode ser o próximo.

11/22/10

Somebody's stylish...

I may be a little late in discovering Vogue Enfants, but isn't it precious?! I love when little kids look all grown-up in fashion spreads. And how oh-so-chic do they look!
Somebody's stylish...
PS. I can't seem to find an official Vogue Enfants website (if there is such a thing...) If anyone does find the website, please let me know.

PPS. Does anyone know where I can get my hands on a copy?

(via trend hunter and fashionista)

What's in store...


Hello friends, how are you? Hope your weekends went fine and well... just wanted to give you a bit of a low-down on the happenings in the coming weeks, to let you know what you can expect to see on the blog. This week I'm signing off a wee bit early - Thursday, in fact - (which just so happens to be my 2-year blogging anniversary!) I'll be back on Monday for one or two posts before I go to New York for a little trip. Starting on Tuesday, there will be four guest bloggers - one for each day. Then, I'll be back for the week after that - which is the first week of December! (can you believe...?!)

(photo is a straggler that didn't quite match the mood of my other photos for my styling project with tea collection)

11/21/10

Quando Deus não Quer o que Queremos

Alguns homens de fé, e profundamente espirituais, fizeram pedidos a Deus, e receberam como resposta um “não”.

Davi foi um sujeito formidável. Ele foi chamado de “o homem segundo o coração de Deus” (At 13.22) , na Bíblia,. Não foi perfeito. Errou, e como errou! Mas todas as vezes que tinha consciência do seu erro, arrependido, voltava-se para Deus, pedindo perdão. Davi também mostrava o seu arrependimento, mudando realmente o seu modo de vida. Deixou inúmeros Salmos que até hoje nos abençoam e nos ensinam como andar em comunhão com Deus.

O abençoado Davi queria expressar a sua profunda gratidão a Deus, cumprindo um grande sonho: construir o novo templo. Ele, rei, tinha um palácio mais luxuoso do que a “Casa de Deus”, o velho tabernáculo trazido do deserto. Queria, então, construir algo grande, que dignificasse o nome do Seu Deus. Pediu ao Senhor para construí-lo, mas Deus disse que “não”. Ele era homem de sangue, que havia feito muitas guerras. Um descendente seu, homem pacífico, ergueria o tal templo(1Cr 17).

Paulo foi o “Indiana Jones” do evangelho. Foi o primeiro missionário de Missões Mundiais. Através dele, o evangelho alcançou o mundo de então. Ele disse duas coisas que pouquíssimos cristãos, hoje, teriam condições de dizer: “Já estou crucificado com Cristo, e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20), e “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1Co 11.1). Este campeão do evangelho pediu a Deus que lhe tirasse um “espinho na carne”, um problema físico que lhe trazia intenso sofrimento (2Co 12.7,8). Sobre esse “espinho”, Paulo, homem de oração, intercedeu três vezes, pedindo que lhe fosse removido. Deus lhe disse “não”, acrescentando: “a minha graça te basta, o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”(1Co 12.9).

Jesus, Deus encarnado, também fez uma oração intensa ao Pai. Na véspera de tomar a Cruz pelos nossos pecados, no Getsêmani, Ele pediu a remoção da sua dor: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas como tu queres” (Mt 26.39). O Pai disse “não”, não era possível.

Isto significa que Deus não atende a todos os nossos pedidos. Muitas vezes, Ele permite problemas, enfermidades e provações para nos abençoar. Ele disse a Paulo que não queria que ele ficasse orgulhoso pelas vitórias alcançadas (2Co 12.7). Não atendeu a Davi porque queria que o nome dele ficasse atrelado não a um templo, mas a um descendente do rei, Jesus, nascido da sua linhagem (Mt 1.1). Deus tinha em mente algo muito maior. E não atendeu ao Filho porque só com sua morte o mundo poderia ser salvo e reconciliado com Ele.

Deus não nos livra de todos os nossos sofrimentos, porque, muitas vezes, neles, Ele tem propósitos santos, maiores, para o nosso bem. Como nos diz Romanos 8.28: “E sabemos que Deus faz com que todas as coisas concorram para o bem daqueles que o amam, segundo a vontade de Deus”.

Da próxima vez que orar, pedindo alguma coisa a Deus, e receber como resposta um “não”, saiba que Deus tem um propósito melhor e maior para você. Então, continue a esperar e a confiar nEle.

11/19/10

Serenity now

Happy, happy Friday to you all! What do you all have planned? Here are some calming pictures to carry you through the weekend:
Serenity now
(ann he)
Serenity now
(nikoline)
Serenity now
(alexandra sophie)
Serenity now
(ivanbeltikow)

Sometimes I think it's amazing how much emotion can be put into one single photograph.

Just a friendly reminder

that the last day to give me your mailing address for the I HEART Project is Wednesday, November 24th. I've already gotten quite a few from people, but there's still a lot of people who haven't emailed me their address yet. Here is a full list of the participants for part two.

11/18/10

Quando Enfrentamos Nevoeiros na Vida

Quem vive em Teresópolis sabe o que é conviver com um nevoeiro. Às vezes o dia está belíssimo, com raios de sol trazendo alegria à vida e, de repente, o ruço sobe a serra. Aí, o dia se transforma em quase noite; a claridade dá lugar à obscuridade; as certezas se transformam em dúvidas e o calor vai cedendo ao frio.

Uma vez, num domingo pela manhã, viajando de Lisboa até Santarém, um denso nevoeiro me pegou em plena autoestrada que liga Lisboa à cidade do Porto. Durante quinze minutos, literalmente, dirigi o carro sem ver dois palmos à minha frente. Guiava-me pelos sinais da pista. Aqueles minutos me pareceram durar uma eternidade. Sabia que não devia parar nem correr muito, mas qual seria a velocidade correta ? Como estava a 40 Km/h, e não sabia qual seria a velocidade dos carros da frente e de trás, quase entrei em pânico. Se andasse rápido demais bateria no carro da frente. Se andasse muito devagar seria atropelado pelo detrás. Naquela hora, tudo o que pude fazer foi guiar o carro com muito cuidado e esperar pacientemente a evaporação da cerração. Foi um alívio quando, finalmente, pude enxergar a estrada e todo o seu panorama.

Na vida também enfrentamos nevoeiros. Alguns mais ralos e outros bastante densos. Quando os nossos problemas são pequenos costumamos confiar no nosso tino, e tocamos a vida pra frente. Mas, quando os problemas ficam muito pesados, a alegria se converte em choro; a lucidez em confusão; as certezas se transformam em dúvidas e a confiança dá lugar ao medo. Parece que estamos andando em círculos, não vemos progresso, perdemos o controle da situação e nos sentimos imobilizados. Geralmente, não sabemos para onde ir.

O nevoeiro em nossa vida traz-nos um segundo problema: ficamos sem referenciais. Os nossos valores morais e até mesmo os espirituais passam a ser questionados. Como não estamos vendo as coisas claramente, passamos a dar ouvidos a pessoas que defendem toda a sorte de coisas. Ficamos com rumo incerto, ao sabor dos palpites de pessoas, nem sempre bem intencionadas.

Então, o que fazer numa hora dessas? Somos tentados a tomar as decisões drásticas e, tipo: - “vou lá e arrebento a cara dele!” Tenho notado que, nessas horas, tomar decisões repentinas só piora a situação.

Mas, há coisas a que devemos nos agarrar. Nunca se esqueça das linhas traçadas por Deus na Sua Palavra. Quando você não enxergar dois palmos da estrada direito, então, agarre-se à sinalização de Deus. Saiba que as marcas dos Céus sempre nos dão segurança. Andando de olho nelas, você pode ter certeza de que não vai sair da estrada da vida abundante. Então, apegue-se às promessas de Deus. Elas são verdadeiros feixes de luz que alumiam a escuridão do caminho. O salmista disse: “lâmpada para os meus pés são a tua palavra e luz para o meu caminho”. Em situações de pânico, tenho visto muitos crentes trocando o brilho e a segurança da Palavra de Deus por ilusões. Quando enfim conseguem enxergar alguma coisa, percebem que estão mais perdidos e sem rumo. E o pior: estão também longe dos caminhos do Senhor.

Outra coisa boa também é confiar na graça de Deus. Fazemos isso em oração, com fé. Dizemos para Deus: “olha, eu não sei o que fazer, mas vou esperar que tu mesmo me ajudes nesta hora, como já me ajudaste em tantos momentos difíceis, no passado!” Tenho visto que quando não temos esperança de chegar a lugar nenhum, então a graça de Deus chega em nosso socorro. E ela vem para gente carente, débil, mas crente. De súbito, a cerração vai ficando tênue e começamos a ter um vislumbre da paisagem e da solução do problema.

Case in point.

Case in point.
(beesparkle)

I love vintage suitcases, don't you? SO much better than the boring suitcases we have now... I did a wee little photoshoot with a friend yesterday that involved a vintage suitcase and I do have to say they are quite photogenic too :)

Case in point.
(source unknown. please comment if you know) (stephanie williams)
Case in point.
(valspring)
Case in point.
(nicole miller)
Case in point.
(yvette inufio)
Case in point.
(ivory faces)

Sponsor me?

Sponsor The Drifter and the Gypsy
November is flying by and I am now taking sponsors for the month of December. The Drifter and the Gypsy is read daily by artists, designers, and people who like pretty things in general. Sponsoring on The Drifter and the Gypsy is a great way to promote your business/blog/etc. Click here for a full write-up regarding advertising / press. Email me at: thedrifterandthegypsy@yahoo.com for my ad rates and more details about advertising on my blog.

11/17/10

Twenty sleeps

Twenty sleeps
Twenty sleeps
Twenty sleeps
Just some little photos I took while trail walking with a friend. Nothing much special, but I kinda like them.

11/16/10

Oversized sweaters, I am a fan

Oversized sweaters, I am a fan
(source unknown - please comment if you know) (tonbo girl)

I am in love with oversized sweaters, in all their dreamy glory. Comfortable? Check. Perfect longing attire? Check. Stylish? Check. Instant winner in my book. Not a new trend, but man I sure do like it. And with winter's chill kissing our cheeks and dancing in our bones, it looks like a lot of oversized sweaters will be in my future.

The always so lovely Alexa Chung:
Oversized sweaters, I am a fan
(vogue)
Oversized sweaters, I am a fan
(laura withrow)

I know, I know, I've blogged this photo before, but who's counting? And it's so good and so fitting, it deserves the second go-around:
Oversized sweaters, I am a fan
(aimee ketsdever)
Oversized sweaters, I am a fan
(source uknown - please comment if you know) (leigh ellexson)

Are you a fan of oversized sweaters too?

Hi ladybug :)

ladybug
While I was out on a walk, I spotted this cute little ladybug hanging out on a bush :)

“Uns São; Outros, Não.”

Quando era garoto, morava em Irajá, no subúrbio do Rio, quase em frente a um campinho de futebol. Era um terreno barrento, onde colocávamos tocos, que serviam de balizas. Havia um colega nosso que era deficiente físico, mas gostava de agarrar. Então, porque ninguém queria ser goleiro, saudávamos com muita alegria a presença do José Augusto, nosso goleiro deficiente. Ele ficava com duas muletas, e quando jogávamos a bola em sua direção, ele rapidamente se desfazia delas, e agarrava a bola. Quando jogávamos a bola pelo alto, ele se valia das muletas para rechaçá-la. Por termos o José Augusto no gol, era proibido dar bicão. Ou seja, ninguém podia chutar forte para o gol. Fazíamos algo bonito, mas com a motivação errada.

Na hora da divisão dos times, deixávamos os ruins de bola por último. Eu costumava perguntar: “faz questão de lado?” E se me dissessem que não, eu dizia, brincando: “Então, fica aí do lado de fora.” Mas dentre os “pernas de pau” e “cabeças de bagre” da pelada, os piores eram aqueles que, além de não terem intimidade com a pelota, ficavam chupando sangue da equipe. Ou seja, não corriam nada nem se esforçavam pelo bem do time. Quase sempre ficavam parados, esperando a bola chegar aos seus pés. Chupa-sangue só tinha vez na pelada quando era o dono da bola.

Agora, passo por um templo evangélico e leio a placa: “Unção. Venha pegar a sua unção para ser abençoado.” Vendo a palavra unção, logo me lembrei do reverendo Antônio Elias que, ao ser perguntado sobre o que era unção, respondeu: “Não sei. Só sei que uns são; outros, não.” O Raphael Fernandes costuma dizer que a palavra é um erro de concordância.

Cristo é a versão grega de Messias, cujo significado é “aquele que é ungido”. O ungido, ou seja, aquele que tem unção, é a pessoa que tem uma missão especial. Jesus Cristo teve mesmo uma missão peculiar: Ele “veio buscar e salvar aquele que estava perdido” (Lc 19.10). Veio ser o Salvador do mundo.

Na Bíblia, a pessoa que tem unção serve, trabalha, gasta-se por Deus e pelo Seu Reino. O rei, o profeta, e o sacerdote, no Antigo Testamento, eram ungidos porque tinham uma tarefa clara a cumprir. Foi assim também com Jesus. Ele “não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28).

Hoje, invertemos as coisas. Os crentes são conclamados a “pegar a sua unção para serem abençoados”. Que unçãozinha egoísta, essa! É a unção dos que só querem ser servidos; daqueles que apenas desejam receber bênçãos de Deus. Eis uma grande aberração: hoje unção tornou-se algo interesseiro. São os chupa-sangues do Reino de Deus, verdadeiros parasitas da fé cristã.

No mesmo dia em que passei por aquele templo e li a placa da unção, cheguei ao gabinete pastoral da PIBT e encontrei uma irmã que veio me pedir para trabalhar. Ela quer servir mais a Deus, quer ser mais útil à igreja. Na sua profissão, Deus já tem lhe dado várias oportunidades de socorrer e abençoar famílias, mas ela quer mais. Ela quer nova missão.

Você é crente no Senhor Jesus Cristo? Foi alcançado pela Sua imensa Graça? O que você quer agora? Servir ou ser servido? Abençoar ou ser abençoado? Precisamos de crentes cheios de unção. Ou seja, mais que nunca, necessitamos de crentes bíblicos, úteis, desejosos de servir aos outros e a Deus, buscando frutos para o Seu Reino. Você quer mesmo receber unção?


Pastor Renato Cordeiro de Souza

P.S. – Na primeira versão deste artigo, publicado no editorial da PIBT, troquei o nome do goleiro, a quem chamei de Carlos. Esse era o grande amigo e fiel escudeiro do José Augusto, o nome verdadeiro do deficiente físico.

11/15/10

Dreams of flights and fancy

Dreams of flights and fancy
Dreams of flights and fancy
Dreams of flights and fancy
Dreams of flights and fancy
Dreams of flights and fancy
I don't know much about these images other than that their beautiful and they're for a collection called Poète. I love the garments... the peter pan collars, patterns, shapes, and all. Which one is your favorite? I love the last dress, but I'd be as happy as a clam in any of these numbers, really.

(images by mario sierra, found via sterling style via haute design)

11/14/10

Em Nome de Jesus, Chore!

Quem acompanhou o vídeo do culto de despedida do saudoso Pr. Manoel Xavier dos Santos Filho, acometido de câncer, deve se lembrar do momento em que ele disse que uma crente chegou perto dele, e afirmou: “Esta doença não lhe pertence”. A resposta do Pr. Xavier foi: “Se não é minha, me diga de quem é, pra eu devolver, porque não quero ficar com nada que seja dos outros”.

Vivemos dias em que crentes negam doenças e dores, como se isso fosse demonstração de fraqueza de fé. Então, está doendo muito, mas o sujeito diz: “Em nome de Jesus não está doendo”. Só que o estoicismo não é doutrina cristã. O estoicismo, escola filosófica fundada por Zenon, pregava a abstração da dor. O seu ideal era atingir a apatia, e a indiferença em relação a todas as emoções. Os estóicos ensinavam: “desprezai a pobreza: ninguém vive tão pobre quanto nasceu. Desprezai a dor: ou ela terá um fim ou vos dará um. Desprezai a morte: a qual vos finda ou vos transfere. Desprezai o destino: não dei a ele nenhuma lança com que ferisse o espírito”.

Jesus não foi estóico. Apesar de ser perfeito em sua humanidade, ele não viveu sem emoções. Jesus chorou publicamente duas vezes. Uma quando contemplou a incredulidade de Jerusalém. Ele disse: “Quantas vezes eu quis.... mas tu não quiseste!” (Lc 23.39). Chorou diante da morte do seu amigo Lázaro. O texto diz que ele “ficou muito perturbado” (Jo 11.33). O verbo usado, enebrimesato, indica indignação. Jesus chorou não por estar com uma tristeza incontrolável, mas com uma fúria irreprimível. É que a morte não fazia parte do propósito original de Deus, e por isso é chamada de "o último inimigo a ser destruído”. Ela trazia à memória a ação do seu arquiinimigo e de toda a raça humana. Jesus chorou também lágrimas de simpatia pelas irmãs enlutadas. Então, ele sentiu indignação e compaixão. Bufou de raiva e chorou.

Os evangelhos também dizem que Jesus sentiu pavor. Em Mc 14.33 é dito que, no Getsêmani, ele “começou a ter pavor e angustiar-se”. Note, quem ficou apavorado não foi Judas, o traidor. Foi Jesus. Há uma versão que diz que ele sentiu “grande tristeza e aflição” (BLH). A palavra grega denota pavor interior, como se a sua personalidade se desintegrasse. Afinal, ele estava carregando uma culpa que não tinha. Ele veio ao mundo e experimentou tudo isso. Então, passar por aflições, sentir-se angustiado, desesperado não é sinal de falta de fé. Isso pode acontecer com qualquer pessoa, e até mesmo com a melhor delas. Lembre-se: nenhum de nós é mais espiritual do que Jesus.

O apóstolo Paulo, no final dos seus dias, reconheceu que precisava de ajuda. Ele pediu a Timóteo que fosse ao seu encontro rapidamente, pois estava se sentindo sozinho na prisão (2Tm 4.9). Afirmou que foi abandonado por alguns, traído por outros e que sentia frio. E que na hora em que precisou dos amigos nenhum veio para estar ao seu lado, só o Senhor (2Tm 4.16,17). Gosto da sinceridade do apóstolo. Ele não disse: “Em nome de Jesus não estou com frio!”, ou “Tenho Jesus, e não preciso de mais ninguém!” Paulo era um homem de fé, mas precisava do calor dos amigos e de um cobertor.

Davi já dizia que Deus deseja a verdade no íntimo (Sl 51.6). Deus nos fez seres emotivos. Todos os cristãos, pelo menos de vez em quando, temos sentimentos tanto de profunda tristeza como de profundo gozo. Então, meu irmão, quando estiver triste, não tenha medo de chorar. Quando estiver difícil, não tenha vergonha de pedir ajuda. Quando estiver doendo, diga que dói. Muitas vezes no seu clamor, na sua dor e tristeza Deus providenciará outros irmãos em Cristo que serão ombro, socorro e consolo do Senhor para você.

11/12/10

SEÑORA TOMATE CROCHET


Empezaremos como siempre, pero ultimamente tengo la ligera sensación ....¡¡¡¡que me repito mucho!!!!!!!.-No os parece así a vosotras......?
. -Circulo mágico 6 mp.
-2ª-12 mp.
-3ª-18 mp.
-4ª-24 mp.
-5ª-30 mp.
-6ª-36 mp.
-7ª-42 mp.
-8ª-Os recuerdo ...1 mp /1 aumento */6 mp/ 1 aumento/* .*repetir por toda la vuelta. 48mp.
-9ª : 1 mp/1 aum * /7 mp / 1aum/*. *Repetir por toda la vuelta. 54 mp.
-Para no estar aquí dale que te pego, como habeís observado las que estaís siguiendo las frutas, cada vuelta se aumentan seis puntos de la siguiente manera :
-Partiendo de la vuelta tres seria un aumento uno si y otro no
-En la cuarta un aumento, dos puntos, el aumento en el siguiente punto, dos puntos.
-En la quinta, cada tres puntos, sexta cada cuatro, séptima cada cinco..así sucesivamente.
( Quiero que no penseís que me pongo pesada con las explicaciones..pero sé que hay muchas personas mayores que de no ser así no son capaces de entenderlo e incluso las que están empezando a hacer sus primeros pinitos en el crochet) .
-Nos habíamos quedado por la vuelta número nueve:
-10ª -60 mp .
-11ª- 66 mp .
-12 ª-72 mp.
-13ª- 78 mp.
-14ª-84 mp.
-15ª- De la vuelta número 15 a la 30 igual. 84 mp.
- 31ª-Apartir de aquí empezaremos a menguar igual que aumentamos.
-HOJAS VERDES DEL TOMATILLO:
-Circulo mágico de 6 mp.
-2ª -12 mp.
-3ª- Ahora vamos a trabajar por partes individuales, es decir, tres puntos solamente que harán cada uno de hoja.Si hay doce puntos dividido entre tres que necesita cada hoja tendrémos un total de cuatro hojas para trabajar.
-3 mp
- 1 mp/-1 mp /1 mp/. Quedan 2 mp.
- Pinchamos en el primer punto sacamos la hebra, pinchamos en el segundo punto sacamos la hebra y volvemos a cojer hebra y cerramos los tres puntos que tenemos en el gancho de una vez.
Espero haberlo explicado bien, un besito a todas las que me visitais.

Location scouting

As a photographer, I do a lot of location scouting. I'm always keeping my eyes peeled for places to use as locations for future photo shoots. Over the summer (or winter for you southern hemisphere folks), my mom, dog, and I did a little location scouting at a park not too far away from us. Supposedly, it has the best sunsets in the area, according to some magazine my mom read. I can't wait to do a photo shoot there - this kind of lighting is my absolute favorite.

We got there a little bit early when the sun wasn't low enough for a nice sunset, so we took some silly pictures of each other:
Location scouting
It was so pretty even then, but when the sun started setting, the whole area was aglow with the fire of the sun. Everything about the place seemed so magical.
Location scouting
Location scouting
Location scouting
Location scouting
It was a wee bit windy that day ;)
Gif Created on Make A Gif
And then the sun went down:
Location scouting
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